IGREJA PRESBITERIANA COSMÓPOLIS

Uma igreja discipuladora

IP Cosmópolis

A Igreja Presbiteriana de Cosmópolis é uma igreja de cosmovisão reformada que almeja conhecer a Cristo e fazê-lo conhecido em todo o mundo. Quando falamos de fé reformada, nos referimos à religião cristã como foi recuperada durante a Reforma Protestante dos séculos XVI e XVII. A fé reformada adota todas as doutrinas apostólicas estabelecidas na Bíblia, formuladas em credos pelos grandes concílios da Igreja Antiga e reafirmadas em algumas confissões ao longo da história. A IPC é orientada pelas Escrituras conforme expostas na Confissão de Fé, Catecismos Maior e Breve de Westminster.

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IPB

A Igreja Presbiteriana do Brasil pertence à família das igrejas reformadas ao redor do mundo, tendo surgido no Brasil em 1859, como fruto do trabalho missionário da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos. É a mais antiga denominação reformada do país, tendo sido fundada pelo missionário Ashbel Green Simonton, que aqui chegou em 1859. Já são 160 anos servindo à Cristo com fidelidade bíblica.

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  • QUAL É A TUA IDENTIDADE?


     


    Vivemos em um tempo no qual preza-se pela criação de uma identidade adequada aos próprios anseios. Por causa disso, a maioria das pessoas tende, por exemplo, a associar-se com movimentos voltados para causas sociais ou políticas. Também, unem-se a grupos que se assemelham com suas afeições, crenças e opiniões, ou até mesmo, apropriam-se dos pensamentos e estilo de vida de personalidades históricas ou midiáticas. Resumindo, o objetivo sempre é estabelecer uma identidade mediante aquilo que agrada e pode nos fazer orgulhosos de nós mesmos. O grande problema é que todas as coisas são passageiras (inclusive os homens e os seus ideais), as instituições humanas estão sujeitas a fracassos e os grupos existentes podem se desfazer. Sendo assim, se atrelarmos a realidade de quem realmente somos as coisas findáveis deste mundo, nunca teremos uma identidade real, definitiva e imutável.

    Entretanto, precisamos saber que há solução para esse dilema. A Bíblia fala, em 1Pedro 1.1-2, sobre um tipo de identidade que não está atrelada a este mundo, mas ao reino dos céus. Esta define homens e mulheres de forma única. Uma nova identidade que não pode ser conquistada por afeições ou competência, mas é recebida unicamente pela misericórdia divina e pelos méritos de Jesus Cristo, a de sermos conhecidos como: eleitos de Deus e forasteiros neste mundo. Assim, somos transformados para uma vida santa, a qual abandona o pecado e as paixões do próprio coração (1Pe 1.13-21), que reflete em todos os lugares essa nova vida em Cristo e aguarda por uma herança incorruptível, preparada desde antes da fundação dos tempos (1Pe 1.3-9). Se o Senhor Deus tiver planos para tua vida, Ele te dará esta identidade.

     

    Pr. Pedro Matos 

  • QUAL É O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PASCOA ?


     


    Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR. O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito. Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.  (Êx 12.12–14).


                No decorrer dos tempos, a páscoa passou a ser moldada de acordo com as necessidades efêmeras da humanidade. Para muitos, essa data tão especial tornou-se apenas sinônimo de consumismo comercial, feriado, superstições vazias e até mesmo secularismo, afastando-se, assim, da sua essência fidedigna. Então, qual é o real significado da pascoa? E para responder a esta pergunta, devemos extrair a resposta a partir do seu lugar de origem que é a Palavra de Deus.

                Um dos objetivos do livro de Êxodo é relatar a saída do povo hebreu do Egito após 400 anos de escravidão. A narrativa mostra que o Senhor Deus, em sua infinita graça, decidiu libertar o seu povo das mãos de Faraó. Moises e Arão foram comissionados para serem os mensageiros dessa libertação. Quando finalmente o povo de Israel iniciou sua jornada para sair do Egito, Deus instituiu a pascoa, e conforme nos mostra Êxodo 12, também o seu real significado.  

    Em primeiro lugar, a pascoa é a certeza de um recomeço (Êx 12.1-2). O Senhor Deus havia dito que o mês da partida seria o principal dos meses para o povo hebreu, o qual tornou-se um marco temporal para um novo começo. Esse “primeiro mês” do ano é o equivalente aos nossos meses de março-abril, chamado de mês de “Abibe” (Êx 13.4), e depois, no tempo do exílio, ficou conhecido como mês de “Nissã” (Ne 2.1).[1] A Páscoa, portanto, era uma festa de ano novo, de uma nova vida, de escravos libertos e de uma nova história a ser vivida.

    Sendo assim, podemos afirmar que essa data tão especial também é a certeza de que, em Cristo, há um novo começo. Quando Jesus ressuscitou ao terceiro dia, em um domingo de páscoa, deu a muitos a certeza de uma nova história redentiva que é interminável e imutável. Como disse o Apóstolo Paulo: se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas (2Co 5.17). Portanto, Cristo na pascoa é a certeza de um recomeço.

                Em segundo lugar, a páscoa é a certeza de um sacrifício eficaz (Êx 12.3-13). Por ocasião da decima praga anunciada contra os egípcios, na qual as vidas dos primogênitos seriam ceifadas, o Senhor havia ordenado que, no décimo quarto dia daquele mês, cada família tomasse um cordeiro para que fosse imolado, cujo sangue deveria ser passado nos umbrais das portas para livra-los do juízo de Deus, e cuja carne fosse repartida para alimentar as famílias e os agregados (Êx 12. 4,8-9). Eles comeriam com a certeza da libertação, porque naquela noite Deus executaria seu juízo sobre os egípcios e os seus deuses, mas não sobre o seu povo, porque o sangue do cordeiro estaria nas portas (Êx 12. 11-13). Os hebreus receberam as instruções; agora, o povo precisava exercer sua fé de que Deus cumpriria o que prometeu. Pela fé, eles precisavam abater o cordeiro. Pela fé, eles precisavam confiar no Senhor. O sangue era o testemunho da fé nas promessas e no poder redentor de Deus.[2] E assim o fizeram. Por isso, essa ocasião ficou conhecida como páscoa, em hebraico Pessach (פֶּ֥סַח) que significa “passagem”, pois, por causa de um sacrifício eficaz, o Senhor “passou” por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, livrando-os da morte (Êx 12.27). A páscoa (pessach) também era a certeza de que o povo de Deus passaria do Egito para Canaã, da escravidão para liberdade.

                E assim foi o sacrifício de Cristo, um sacrifício divinamente instituído e plenamente eficaz. Jesus morreu como cordeiro pascal e o seu sangue derramado foi suficiente para livrar do pecado e da morte eterna aqueles que são seus (Mt 26.28; Ef 1.7; Ap 1.5). Ele é o alimento espiritual que pode saciar a vida do homem completamente (Jo 6. 54-56). Quando participam da santa ceia, os crentes fieis e verdadeiros celebram e recordam-se do sangue que foi derramado e do corpo que foi dado por Jesus na cruz em favor deles (Mt 26.26-28). E essas verdades são as “boas-novas” de que não há mais escravidão ou condenação, pois a obra de Cristo é a certeza de uma liberdade infindável (Is 42.7; Lc 4.18);

                E em terceiro lugar, a páscoa é a certeza de uma celebração perpétua. O Senhor havia dito que aquele dia perduraria como memorial e celebração solene entre as gerações (Êx 12. 14; 24-28). Até os dias de hoje, a páscoa é comemorada entre os judeus. A memória da libertação do Egito ainda é vívida. Parte de um cordeiro morto ainda alimenta as famílias juntamente com ervas amargas e pães sem fermento.

    Contudo, é importante ressaltar que os cristãos não celebram a páscoa da mesma forma que os judeus. O apóstolo Paulo revelou que todas as festas em Israel, inclusive a páscoa, eram apenas sombra das coisas que viriam e seriam cumpridas em Cristo (Cl 2.16-17). Sendo assim, para nós, a páscoa apenas simboliza o sacrifício de Jesus, o cordeiro santo, fazendo-nos lembrar que, somente por ele, a morte eterna não terá eficiência sobre nós; e que nele temos a certeza da passagem, não do Egito para Canaã, mas da morte para a vida, da inimizade com Deus para uma vida de comunhão eterna com ele (Rm 8). Essa sempre será a nossa celebração, passada de geração em geração.

    Destarte, em meio a muitos significados deturpados acerca da páscoa, podemos afirmar que essa data tão especial tem o seu cumprimento eficaz em Jesus Cristo, a sua obra na cruz do calvário a os seus efeitos, sendo esse o real significado da páscoa.

     

    Rev. Pedro Matos

     



    [1] HAMILTON, Vitor P. Comentários do Antigo Testamento: Êxodo. Cultura Cristã, p.275

    [2] BOCK, Darrell L.; GLASER, Mitch; O Messias na Páscoa. São Paulo: Cultura Cristã, 2020, p. 56-57

  • Saber Esperar


     


                                    “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas” (Mt 24.32, 33).



    A sabedoria popular reconheceu que: “prudência e canja de galinha não faz mal a ninguém”. Geralmente, as virtudes ainda são reconhecidas na sociedade, mas em meio à enorme hipocrisia, pois, conquanto sejam até mesmo exaltadas, o comportamento que é realmente estimulado é o do vício e do pecado, da suposta “liberdade” de poder fazer o que se quer.

    No entanto, ser prudente, ser vigilante quanto aos acontecimentos, é algo que Jesus ensina como requisito para não sermos apanhados de surpresa no grande e terrível “Dia do Senhor”. Já na Igreja Primitiva houve aqueles que pensavam que se preparavam para o retorno de Cristo ainda em seus dias. O apóstolo Paulo viu-se obrigado a escrever aos tessalonicenses para explicar-lhes quanto à volta de Jesus, pois muitos estavam vivendo, como se diz: “em compasso de espera”. Nem mesmo trabalhar queriam. Certamente, deixar de trabalhar não significa estar preparado para o retorno de Jesus. De qualquer modo, a responsabilidade de esperar adequadamente a volta de nosso Senhor é algo essencial a todo nascido de novo. Este tem aquele desejo de que Jesus esteja presente plenamente, governando o mundo.

    Atualmente ainda existe um reino de trevas, parasita, que existe simplesmente porque Deus permite. Portanto, o reino trazido por Jesus encontra ainda forte oposição. As obras más se multiplicam à medida que o tempo vai passando e a humanidade vai esquecendo que há um Criador. Todavia, até como uma santa reação a isso, devido ao fato de não suportar ver o nome de Deus ser zombado, diariamente está no coração de todo crente verdadeiro a súplica: “venha o teu reino!”.

    O verso epigrafado faz parte daquilo que se convencionou chamar de “O Sermão Profético de Jesus”, que compreende os capítulos vinte e quatro e vinte e cinco do Evangelho de Mateus. Recorrendo à construção de parábolas, Cristo ensina, principalmente, a necessidade da vigilância com relação ao seu retorno, isto é, uma espera responsável. Assim as parábolas “do bom e do mal servo”, “das dez virgens” e a “dos talentos” conduzem os leitores a refletir sobre a iminência, a imediaticidade e a imprevisibilidade daquele dia. Embora, de fato, não seja possível antever a data da volta de Cristo, o Senhor nos deixou revelado sinais de que ele está a caminho: “guerras e rumores de guerras”, “fomes”, “terremotos”, a perseguição feroz contra a igreja em todas as nações, a traição e a apostasia de muitos que se diziam crentes, falsos profetas que enganarão a muitos, época de multiplicação da iniquidade que apagará o amor, e a pregação do evangelho a todas as nações. Somente aquele que perseverar até o final, o que resistir a tudo, será salvo. A grande distinção da fé verdadeira quando comparada à temporária é essa: perseverança. Pois bem, se analisarmos as notícias que diariamente lemos nos jornais ou assistimos nos telejornais, concluiremos que estes sinais já se fazem claros e presentes.

    No entanto, conquanto seja de conhecimento geral, mesmo os crentes parecem ignorar os sinais de alerta. Não temos visto a igreja dedicar-se mais à Cristo e sua Igreja, jejuar, arrepender-se dos pecados. Parece não se importar com a vida de mornidão espiritual, descomprometimento com o Senhor e a falta de seriedade na vida espiritual. Não há mais crentes que priorizam o reino de Deus e a sua justiça. Vivem atrás das mesmas coisas que os ímpios: bens e mais bens materiais. Vivem para si mesmos. Uma igreja viva anseia e clama pelo retorno de Cristo. Se nossa condição espiritual não tem nos levado a isso é hora de mudar a disposição do coração e buscar ao Senhor enquanto se pode achar e invoca-lo enquanto é possível. Ouçamos as advertências de Cristo e sejamos prudentes e vigilantes. Tenha um excelente dia na presença de Deus!

    (Rev. Jair de Almeida Junior)


  • Volte ao Ponto de Partida!

     



                                                                    Volte ao Ponto de Partida!

     

    Fez as suas jornadas do Neguebe até Betel, até ao lugar onde primeiro estivera a sua tenda, entre Betel e Ai, até ao lugar do altar, que outrora tinha feito; e aí Abrão invocou o nome do Senhor.

     (Gênesis 13.3-4)

     

                Por vezes, homens e mulheres tendem a querer abandonar os desígnios de Deus afim de seguirem os propósitos do próprio coração. Isso é possível até mesmo para aqueles que são detentores de uma fé admirável, como por exemplo, o patriarca Abraão.

    Em Gênesis capitulo 12, Abraão recebe a ordem de sair de onde estava e ir para uma terra (Canaã) onde o SENHOR o estabeleceria juntamente com a sua descendência. Partindo, chegou à terra prometida, armou uma tenda em Betel (onde também edificou um altar) e depois dirigiu-se em direção ao Neguebe.

    Entretanto, ao primeiro sinal de aparentes privações, pois houve grande fome naquele lugar (Gênesis 12.10), o patriarca decidiu partir para o Egito e ali permanecer até que a crise passasse. Esse acontecimento soa estranho, uma vez que a ordem do SENHOR era para que Abraão se estabelecesse em Canaã e não para que se retirasse de lá. Ademais, não há nenhuma menção do autor original (Moisés) dizendo que aquele foi um ato de preservação de Deus a exemplo do que aconteceu com José (Gênesis 45.7). Pelo contrário, o que vemos é Gênesis 12. 10-20 narrando temor e insegurança, uma mentira insensata, uma esposa (Sarai) sendo levada ao harém de Faraó e um reino sendo punido por atitudes insipientes vindas de Abraão. Claro que o SENHOR com graça e misericórdia interveio em meio a essa situação (Gênesis 12.16-17). Mas, ao que tudo indica, em seu primeiro desafio de crer na providência de Deus quando a terra era estéril, Abraão falhou em agir corretamente e decidiu seguir os propósitos do próprio coração.

    Contudo algo interessante e esperançoso fica evidente nos primeiros versículos de Gênesis 13. Após planos frustrados no Egito, Abraão fez o caminho de volta e retornou ao ponto de partida. Ele voltou para o Neguebe (Gênesis 13.1), onde estava quando tomou a decisão errada de ir ao Egito (Gênesis 12.9), e retornou a Betel (que em hebraico, significa “casa de Deus”), onde novamente teve a oportunidade de invocar o nome do SENHOR (Gênesis 13.4; 12.8).

    Assim como Abraão, por vezes, homens e mulheres de fé fracassam em suas decisões e acabam se afastando do lugar em que realmente deveriam estar, que é no centro da vontade do SENHOR. Por exemplo, muitos se afastaram ou estão se afastando da Igreja (casa de Deus, um lugar de adoração, comunhão e vida), indo em direção ao mundo, pensando que, de alguma maneira, as suas aparentes necessidades serão supridas, quando na verdade, encontrarão apenas situações embaraçosas que culminarão em tristezas e decepções. Todavia, para aqueles que são alvos da soberana graça do SENHOR, é possível voltar ao ponto de partida, de onde nunca deveriam ter saído, da mesma maneira que fez Abraão, e invocar novamente o nome do Deus Vivo em obediência e confiança somente nEle. Faça o caminho de volta! Deus abençoe!

     

    Pr. Pedro Matos

     


  • Jesus, a verdadeira liberdade.

     



    “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” ( João 8.36)

     

                Ninguém pode desfrutar da genuína liberdade sem que lhe seja concedida pelo Filho de Deus. Quando ensinou essa verdade, Jesus recebeu uma resposta irracional de orgulho por parte de alguns judeus, pois acreditavam que, por serem da descendência de Abraão, nunca haviam sido escravos de alguém (Jo 8.31-41). De maneira semelhante, muitos acabam apegando-se as convicções pessoais e passam a acreditar que estão desfrutando de aprazível liberdade, quando na verdade, estão encarcerados num terrível calabouço de condenações. A Bíblia diz que todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus (Rm 3.23), que todo homem sem Cristo está preso ao pecado (Jo 8.34), e que todo aquele que está preso ao pecado é também escravo do Diabo (1Jo 3.8) .Mas, em meio a essa triste realidade, existe esperança. Jesus Cristo, o Filho de Deus, é o único que pode libertar o homem dessa terrível condenação (Jo 8.32). Ele é a chave que abre as portas das cadeias da alma para abjugar os encarcerados pelo pecado (Sl 146,7; Is 42,7). Ele é aquele que leva sobre si todas as nossas transgressões (Is 53. 4-5). E todos os que são lavados pelo Seu sangue não mais experimentarão o amargor da culpa, pois nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Rm 8.1-2). Somente o Filho de Deus pode trazer liberdade para a tua vida, e assim,  verdadeiramente sereis livres .

     

    Pr. Pedro Matos

  • Coronavírus e Cristo por John Piper





    Em 11 de janeiro de 2020, alegou-se que um novo coronavírus (Sars-Cov-2) havia feito sua sua primeira vítima na província de Wuhan, na China. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde havia declarado a doença COVID-19 como uma pandemia global. Em meio a medos e incertezas, é natural perguntarmos: o que Deus está fazendo?

    Em Coronavírus e Cristo, John Piper convida leitores de todo o mundo a permanecer na Rocha sólida que é Jesus Cristo. Nele nossas almas podem ser sustentadas pelo Deus soberano que ordena, governa e reina sobre todas as coisas para realizar seus sábios e bons propósitos em prol daqueles que nele confiam.

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